quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Um plano B para chamar de meu

Você percebe que está ficando velho quando começa a pensar num plano B de carreira.
No meu caso, de carreira mesmo, já que não realizei o sonho da poupança própria, para viver de renda para sempre.
Enfim, também não quero passar o resto da minha vida sem produzir mais nada, de modos que venho pensando em uma alternativa.
Incrível como ainda não inventaram um teste vocacional de plano B , tamanha a quantidade de indecisos que pretendem abraçar uma segunda ou terceira carreira. São as mesmas pessoas que já fizeram esse teste lá pelos 18 anos de idade, menos as que enriqueceram no intervalo. Ou seja, quase todos.
Aliás se esse teste existisse, poderíamos apontar alguns prováveis resultados, de acordo com o perfil do candidato.
Para os pouco originais, a carreira clichê: dono de pousada.
Para os que adoravam uma happy hour depois do expediente, barman.
Para os ex-workaholics, professor de ioga.
Para maus dentistas, açougueiro.
E por aí vai. Ou iria.
Eu já pensei na pousada, numa carreira no cinema, em design de objetos e em qualquer ocupação no ramo do turismo.
Confesso que já me deu uma preguicinha de pensar nessa segunda carreira.
Pô, por que em ao invés de compra tanta porcaria eu não fiz meu pé de meia?

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