Sou fã, como muitos outros amigos confessos, da série de TV House.
Aquela do médico que abusa da falta de ética e resvala no mau-caratismo, mas que, com perdão do trocadilho, opera verdadeiros milagres num hospital.
Pois é, a série faz o maior sucesso e consagrou o ator principal, que saiu de papéis obscuros em filmes não menos, para o estrelato e, provavelmente, a fortuna.
Acredito que seja a mão de Deus.
Não Deus assim, com "D" maiúsculo.
Tô falando do papel que o Dr House encarna, tirando verdadeiras cartas da manga para solucionar magicamente casos aparentemente sem volta.
Se o homem comum esconde em seu íntimo o desejo utópico da imortalidade, ele encontra em House a realização dessa aspiração.
House, tão ou mais humano e errático quanto qualquer um de nós, brinca de Deus dentro de seu domínio, vingando a todos nós da crueldade de Dona Morte, fazendo gato e sapato dela.
Nem sempre, claro.
Mas só aquela sensaçãozinha de poder desviar o triho do nosso destino já garante o ibope.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
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